Sempre repete os mesmos relacionamentos frustrantes?

É sempre a mesma coisa...

Você começa com expectativas, esperança...
Mas, aos poucos, tudo desanda. Você se sente ignorado(a), rejeitado(a).

Ou você está sempre com medo, inseguro(a) ou sufocado(a).

A armadilha invisível dos estilos de apego

Poucas pessoas sabem, mas a forma como você se conecta emocionalmente com alguém tem origem nos seus primeiros vínculos de infância.

• Se você é ansioso(a), sente medo de ser abandonado(a), precisa de atenção constante e vive em alerta.

• Se você é evitativo(a), tem dificuldade em confiar, foge da intimidade e prefere manter a distância.

  
  E o pior?
  Esses dois tipos se atraem — e se destroem — sem saber.

A Teoria do Apego

A Teoria do Apego não é uma ideia recente, nem fruto de achismos populares — ela tem mais de sete décadas de estudo e aplicação na psicologia científica e clínica. Criada por John Bowlby nos anos 1950, essa teoria revolucionou a forma como compreendemos os vínculos emocionais entre seres humanos, especialmente aqueles formados na infância e replicados na vida adulta.

Desde então, milhares de artigos científicos, teses de doutorado, pesquisas e livros foram escritos com base nesse arcabouço teórico.

O ansioso

• Pessoas com esse apego sentem medo intenso de abandono.

• Precisam de constantes provas de amor, interpretam silêncio como rejeição, e se culpam por qualquer conflito.

• Vivem em estado de alerta: será que ele/ela ainda me ama?

Pensamento típico: “Se você se afastar, é porque eu fiz algo errado.”

Não tem nada de errado com você, sua ansiedade vem da infância e pode ser controlada com as ferramentas corretas.

O Evitativo

• Pessoas evitativas valorizam tanto a autonomia que têm medo de se vincular profundamente.

• Fogem de conversas emocionais, se sentem sufocadas pela intimidade e preferem manter distância emocional.

• O amor é visto como perda de controle.

Pensamento típico: “Eu me importo, mas me sinto sufocado(a).”

Você não é uma pessoa quebrada e sem sentimentos, você apenas aprendeu a se proteger dessa forma. Mas esse não precisa ser seu destino final, é possível reprogramar seu cérebro de uma maneira diferente e saudável.

É hora de curar.

É hora de transformar.

É hora de entender.

• Você pode se entender melhor e a partir desse autoconhecimento desenvolver estratégias para ter relações mais estáveis, felizes e saudáveis.

• Seu estilo afetivo não é definitivo, ele foi aprendido ao longo do tempo. Isso significa que ele pode ser reaprendido com as ferramentas certas.

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✔ O ciclo destrutivo entre ansiosos e evitativos — e como quebrá-lo.
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✔ Dicas práticas para evitar recaídas e criar vínculos saudáveis.
✔ Reflexões, histórias e conselhos poderosos para te guiar.

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• Já sofreu por amar demais (ou de menos).

• Está cansado(a) de atrair pessoas indisponíveis emocionalmente.

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